segunda-feira, 29 de outubro de 2007

TIM Festival

Deus do céu... aqui estou eu caindo pelas tabelas, mas resolvi escrever agora que ainda está tudo fresquinho...
Antes de mais nada os meus cumprimentos à Artic Monkeys... "Cara, foi duca ontem!!!"
A ideia de trabalhar exposição de marca em eventos culturais principalmente ligado à música é tiro certeiro que você vai conseguir conectar com o público certo, no momento em que ele está mais aberto à qualquer influência...
Musica fala com jovens, fala com adultos, fala com todo mundo! (acredite se quiser, vi um tiozinho mega curtinho Byork ontem e depois cantando Brainstorm). Está aí Skol Beats, Tim Festival e esse do Terra que estão até com spot no rádio (passa, esse sono passa e daí eu juro que lembrarei o nome)
Mas tem que tomar cuidado, organizar bem pq ao colocar a sua marca nesses festivais, v fica exposto e aí... sabe como é... as pessoas vão falar e pode recair sobre a marca se o festival for uma catástrofe...
Tem q seguir direitinho a programação (e n me deixar esperando 2 horas ontem p ver Artic Monkeys e me deixar sair de lá sem ver a razão da minha vida The Killers), tem q ter um serviço 100% (e n me deixar horas p conseguir um pedaço de pizza)...
Bom, mas as minhas saudações aos festivais... e depois eu posto um trechinho do festival p vcs...

A personalidade de Johnnie Walker


Parece que só o "Keep walking" não foi o suficiente para fazer a marca continuar crescendo na preferência de bebidas das pessoas...
Um dia desses estava em um bar qdo me deparei na mesa com algo inovador, pelo menos p mim... A Diageo ensinando a galera que whisky não é só "on the rocks", mas também pode ser diversificada... Que tal uma caipirinha de whisky?? Ou, quem sabe ainda... whisky com suco de maracujá?
Eu achei o máximo essa iniciativa (deem uma checada no site www.combinaounao.com.br que fizeram para justamente dar uma "turbinada" no tema), até porque como líderes de bebida a Diageo está mostrando que consegue rejuvenescer um produto que tem na sua personalidade algo masculino, inflexível e para um público selecionadíssimo, mas... velho, ultrapassado...
Poucas empresas podem se dar ao luxo de ensinar o consumidor da categoria como ser consumido, só quem é líder e quer ter o mercado.
Way to go...agora não é só "Keep walking", mas sim o "Let's get some rithym here"...

terça-feira, 16 de outubro de 2007

As marcas no mundo digital

Hoje na hora do almoço estava lendo uma matéria da Época Negócios (interessante essa revista... ela n é marketeira, mas traz uns insights interessantes...) falando sobre o poder do consumidor na nova era Web 2.0, que nada mais é do que a nova nomenclatura ao mundo digital de blogs, comunidades virtuais, MySpace...
Confesso que trouxe para a sala o tema, principalmente quando li o seguinte trecho “(...) A despeito do desejo das corporações estancarem esse processo, e da recusa de algumas delas em reconhecê-lo, a mudança é inevitável. Cada vez menos as companhias serão as guardiãs de suas marcas. Tal atribuição passará às mãos do público, numa transferência sem volta. “A web colocou ao alcance dos consumidores a possibilidade de elaborarem um contradiscurso”...” Nesse ponto meu questionamento foi: Como ficamos nós empresas, nas mãos dos consumidores quando o assunto são as nossas marcas? Porque com a agilidade que as informações passam, uma comunidade virtual, um blog pode em curtíssimo tempo manchar a reputação de uma marca ... Afinal quem foi que inventou que a carne do McDonald’s era feita de minhoca com anabolizante?? (Informação lendária e improvada, mas que se disseminou pelos 4 cantos do mundo...)
Daí a minha brilhante colega de trabalho Nozica me acalmou :”Ale, isso só obriga cada vez mais às empresas a serem parceiras dos consumidores e à serem éticos no que informam..” Ufa, No! Obrigada por me mostrar a luz novamente!
Claro que existe o lado bacana da moeda dessa Web 2.0! Que é justamente incentivar o dialogo entre empresa e o seu consumidor... Aquela época onde falamos, falamos, falamos e só nós falamos sobre o nosso produto é finita... fato! (falamos entede-se as empresas).
Hoje o lema é paparicar o consumidor e entender o que ele quer, como ele quer e daí sim entregar para ele (claro que poderia aqui abrir uma discussão muito interessante sobre se de fato criamos necessidades, se podemos criar necessidades ou se na verdade o que fazemos é satisfazer desejos de um determinado público... alguém se habilita? Rs)
Eu apoio esse movimento de blogs, comunidades virtuais, orkut, ainda mais quando reconheço que nesse mundo virtual tudo acontece muito rápido e dessa rapidez surgem inúmeras oportunidades. Interação na veia, baby!
Até porque, tempo é algo escasso... Sempre bato nessa tecla: Temos pouquíssimo tempo com o nosso consumidor, ele recebe um zilhão de estímulos todos os dias e as chances de gastar muito tempo só com o nosso estímulo é pequena, a ponto dele nem lembrar da nossa marca depois. Ser criativo é o desafio da agência, mas encontrá-lo no momento em que ele está mais suscetível à nossa comunicação é obrigação de marketing e a internet é uma porta contínua para estabelecermos esse relacionamento com ele e sair à frente.
Pronto, dito isso, me retiro... e deixo vocês com esse videozinho irado sobre a Heineken que eu adoro e acho extremamente criativo...

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Inovação x Criatividade

Eu e meus artigos...rs..
Bom, estava lendo um artigo que tentava explicar porque o Brasil não era tão inovador, quanto outros países...
Entre indas e vindas acabou-se chegando à conclusão que o país não era inovador não por falta de incentivo, não por falta de mão-de-obra capacitada, mas sim por ser um país que não tinha a famosa tecnologia social, onde a ideia de "soma zero" predomina ao invés da soma "soma não-zero". E justamente onde onde se tem o pensamento de "soma não zero" (oposto da relação ganha-ganha) são os que não conseguem evoluir tecnologicamente e acabam por terem a cultura "malandra" que apelidamos nosso lindo Brasil.
Ficou confuso, né? Calma que eu explico: Não temos na nossa cultura a ideia de que todos nós lucramos com a inovação e pior ainda, não temos na nossa cultura o hábito de dividir as nossas inovações.
Eu tendo a discordar em alguns pontos. De fato acho que realmente algumas pessoas pensam que só podem ganhar se outros perderem, mas ainda acho que o Brasil é sim um país extremamente inovador.
Basta olhar um site bem legal Brainstorm#9 que mostra coisas que as empresas têm feito para serem criativos.
Gostaria de deixar aqui a minha colaboração para a criatividade que é esse video da nova mídia de Delícia, margarina da Bunge... SENSACIONAL e totalmente inovadora, criativa para a categoria e melhor... genuinamente nacional... importada da Lew L'ara!
Vê, obrigada por nos conceder o vídeo! A comunidade agradece!
Bjs à todos!

terça-feira, 9 de outubro de 2007

TV Interativa


E aí vem LOST, 4ª temporada em Fevereiro/08... eu sou uma fã ENLOUQUECIDA de LOST, até porque acho o conceito bem bacana de interagir com os consumidores do próprio seriado...

A grande sacada veio do fato de que o telespectador era um ser muito passivo em relação ao que ele assitia... Ele parava de interagir no momento que desligava a TV, mas LOST foi muito feliz no seu conceito da Ilha em motivar as pessoas a tentarem entender o seus mistérios via internet... é, a bendita da curiosidade movendo o mundo...

E agora esses "interactive shows" são febre! Taí Heroes, 24hours para comprovar...

Isso claro pode nos levar à uma discussão bem legal de pra onde estão indo os meios de comunicação...Na sua evolução...

Eu, que não sou jornalista, já saquei que a notícia em pílula é o que há para atrair um público, não-leitor de jornal, mas que precisa estar antenado

E no que essa evolução interfere o nosso dia, ô marketeiro, publicitário?

Em tudo????

Onde e como vamos falar melhor com o nosso público?

Há! Boa pergunta!!!

Bjs

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Pra começo de conversa

Resolvi voltar...
Estava lendo um artigo essa semana sobre Lançamentos em Museu.
O artigo defendia que as grandes empresas estavam apostando fundo em lançamentos das suas principais marcas em Museus, porque era ainda um dos poucos lugares onde de fato as pessoas entendem como lugar sério, respeitável... Afinal de contas, ninguém vai lançar o seu produto em um museu se não tiver a qualidade mínima exigida por esse público tão selecionado e exigente.
Me questiono se isso é uma prática antiga (conhecida como Marketing cultural) ou se é algo novo e eu estou de fato, super antenada. E obviamente, me questiono se isso funciona dado o fato de que de acordo com pesquisas recentes, 52% dos brasileiros não acredita em propaganda.
Isso me remete à uma situação que vivenciei poucas horas atrás: Estava saindo da cozinha na hora do almoço e fui indagada por um colega de trabalho "Ale, o que é marca?" Eu sei, eu sei... parece mais aquele começo de história de livro de primeiro grau para começar a explicar um assunto...
A diferença é que eu não vou explicar nada... vou é jogar areia no ventilador, isso sim...rs...
Na hora "vomitei" a seguinte explicação: "É um nome que você dá à um produto para a partir daí começar a conversar com o público-alvo dele. É o DNA do produto".
Mas agora me questiono se o que falei é certo... porque marca é DNA do produto? Eu acho que marca vai muito além... quando falamos de i-phone, eu mesma que não sou uma pessoa super antenada, lembro da Apple, que me lembra a bendita da maça, que me remete à inovação, que me lembra qualidade, que me lembra liberdade... ou seja, marca! Então marca é um conjunto de associações?
E Coca-Cola? Os caras podem tirar o vermelho do nome, que o nome mantém o mesmo recall... ou já sei! Marca são simbolos? Cores?
É... não sei o que é marca, só sei para que ela serve...

O início de tudo

Estava eu e a minha amiga Paty filosofando "Cara, precisamos agitar as coisas por aqui... começar a filosofar, a marketar..."
Daí brilhantemente (ou não) resolvemos iniciar esse blog... que nada mais é do que uma maneira de mostrar pro mundo a nossa cara e fazer desse espaço um clube de ideias, onde as pessoas (conhecidas ou não) podem se "chegar" e dizer o que pensam na hora que quizerem e do jeito que quiserem...
"A mi me gusta la ideia"... Acho bacana a ideia de agitar as cacholas e ver também o que está rolando aí, ainda mais quando vemos que criatividade é algo essencial para o marketing ser inovador...
Bom, por hoje não vou colocar nada... mas a seguir cenas dos próximos capítulos e ideias com certeza não vai faltar...
See you later, aligator!